Listas – porque é a matéria prima. Á a semente que irá germinar.
Existem inúmeras formas de gerar listas, desde as Big Datas, como Speedio, Econodata, Leads2b. Como outras ferramentas como LinkedIn, o Sales Navigator do LinkedIn,
Driva (faz um trabalho de projetos especiais), Unitfour (vende listas sob
demanda), Apollo, Snov.io (listas com os e-mails), Intexfy (curadoria para
entender o ICP).
Montar listas dá trabalho porque é um processo: achar as
empresas dentro do ICP – extrair –
buscar os decisores – checar fones e e-mails. Para isso as vezes precisamos de
duas ou três ferramentas.
Tecnologia – No mínimo do mínimo o CRM.
Investir em Tecnologia é dar a ferramenta para o trabalho. Prospectar usando só planilhas não é coisa de Deus. Usando uma analogia, as ferramentas são a enxada, o trator que vão cultivar as sementes. Não ter a ferramenta é como dar a semente para o colaborador fazer uma plantação inteira usando as mãos.
Seguindo um fluxo de prospecção, o SDR chega a fazer algumas
vezes mais de 80 tarefas diárias entre os contatos com os novos, a continuidade
com os que estão no meio da cadência e os follow-ups. A ferramenta organiza e
gera as métricas. Como saber se os e-mails estão gerando o engajamento sem o
traking? O Meetime é uma excelente ferramenta para pré-vendas e temos inúmeras
opções de CRMs.
Comissionamento – É a valorização.
O SDR pode até amar a empresa, a sua gestão, mas a falta de comissionamento vai ter um peso no turnover. Hoje eles são mais valorizados, o salário está aumentando, eles estão se profissionalizando. Os SDRs que eu converso no dia a dia ou que participam da mentoria dizem que são assediados todos os dias por outras empresas.
Baseado nisso, não adianta a empresa se colocar como fofa,
inovadora, a top das galáxias, postar fotinhas do time e não valorizar o
esforço.
Vamos analisar tudo isso antes de montar um pré-vendas?
#prospectandoJuntos
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