Meses atrás descobri na padaria perto da minha casa, um croissant de tomate seco, queijo parmesão e manjericão que era absurdamente saboroso.
Tenho certeza que muitas pessoas também compartilhavam da minha preferência, pois várias vezes, ao chegar à padaria, não tinha um sequer.
Com o passar dos meses, percebi que a quantidade de tomate seco diminuía e o queijo também. O último que comprei, tinha tomate e queijo apenas de um lado e o outro estava seco, sem nenhum recheio. Parei de comprar. Não dá para comprar um croissant de tomate seco sem tomate seco!. Este desapontamento com o croissant me fez lembrar da experiência de uma amiga que tinha conhecido um rapaz e, desde este dia, ele não mediu esforços para conquistá-la. Eram flores, telefonemas, jantares e passeios. Quando finalmente ela estava apaixonada, ele foi deixando de telefonar, estava sempre ocupado ou saia com os amigos e a deixava sozinha. Enfim, um dia, ela conheceu outra pessoa que lhe deu atenção, respeito e quando o namorado percebeu, já era tarde.
Esta é uma história de amor, mas bem poderia ser um case de vendas.
O relacionamento com o cliente pode ser comparado com um namoro, mas a grande maioria dos empresários sabem conquistar o cliente, porém não sabem mantê-lo apaixonado! Não conseguem manter os que têm, mas preocupam-se em conquistar outros. Desta maneira, ganha-se e perde-se, ganha-se e perde-se...em um círculo sem fim. Não conseguem manter a qualidade do produto, no atendimento, tratam seus clientes como se estivessem fazendo um favor.
Trate seu cliente como uma namorada. Discuta a relação através das Pesquisas de Satisfação, use as estratégias de CRM como um namorado que está sempre preocupado com o bem estar de sua namorada, invista no relacionamento e não apenas nas novas conquistas!
Trate seu cliente como uma namorada. Discuta a relação através das Pesquisas de Satisfação, use as estratégias de CRM como um namorado que está sempre preocupado com o bem estar de sua namorada, invista no relacionamento e não apenas nas novas conquistas!
Este é o final da história do croissant e de um amor, mas também é o final da história para muitas empresas.